Carol F

Ensaio 1 de 19 de março de 2019

Replicação e Reparo

A replicação é o processo celular dicotômico através do qual uma única molécula de DNA gera duas moléculas de DNA idênticas a original. Sejam seres eucariontes ou procariontes, unicelulares ou multicelulares, em linhagens de células germinativas ou somáticas, o processo de replicação do DNA é a base para a descendência de caracteres que ocorre de uma geração para outra. E o principal componente promotor desse processo é a DNA polimerase, molécula responsável pela síntese da cadeia complementar de DNA que é determinada a partir da leitura das bases nitrogenadas da cadeia molde, sendo por isso denominada replicação semiconservativa. Apesar de se tratar de um processo muito eficiente para o seu propósito, alguns erros podem ocorrer na formação da nova cadeia e para contornar ao máximo estes erros a célula dispões de uma maquinaria de reparo. Os principais mecanismos de reparo são: proofreading - quando um nucleotídeo é adicionado erroneamente, a própria DNA polimerase volta e faz a troca pelo nucleotídeo correto - e mismatch repair - para corrigir uma base não correspondente e não reparada pela polimerase, enzimas de restrição retiram o fragmento da cadeia que inclui o nucleotídeo errado e a DNA polimerase refaz o trecho corretamente. Ambos os processos, de replicação e reparo, ocorrem em todos os seres vivos.

Correção do ensaio 1 - Por Marília Pessoa Silva

A replicação do DNA é a base para a descendência de caracteres que ocorre de uma geração para outra. É um processo celular dicotômico através do qual uma única molécula de DNA gera duas moléculas de DNA idênticas a original. O principal componente promotor desse processo é a DNA polimerase. Essa molécula é responsável pela síntese da cadeia complementar de DNA que é determinada a partir da leitura das bases nitrogenadas da cadeia molde, sendo por isso denominada replicação semiconservativa. Apesar de se tratar de um processo muito eficiente para o seu propósito, alguns erros podem ocorrer na formação da nova cadeia e para contornar ao máximo estes erros a célula dispõe de uma maquinaria de reparo. Os principais mecanismos de reparo são: proofreading - quando um nucleotídeo é adicionado erroneamente, a própria DNA polimerase volta e faz a troca pelo nucleotídeo correto - e mismatch repair - para corrigir uma base não correspondente e não reparada pela polimerase, enzimas de restrição retiram o fragmento da cadeia que inclui o nucleotídeo errado e a DNA polimerase refaz o trecho corretamente. Sejam seres eucariontes ou procariontes, unicelulares ou multicelulares, em linhagens de células germinativas ou somáticas, os processos de replicação e reparo ocorrem em todos os seres vivos.

Ensaio 2 de 26 de março de 2019

Mutação ou substituição?

Mutações são alterações químicas nas bases nitrogenadas que modificam, de alguma forma, a cadeia nucleotídica. Porém, por se tratar de um código genético degenerado, a troca de uma base nitrogenada por outra não necessariamente significa uma alteração na estrutura da proteína a ser sintetizada; são chamadas de mutações sinônimas estas que não comprometem a tradução do aminoácido. Por outro lado, aquelas que resultam em uma mudança na composição da proteína são chamadas mutações não-sinônimas. As causas por trás destas alterações não são específicas, tratando-se de eventos aleatórios, e a frequência com que acontecem nos organismo é alta e em grande parte não significativas em termos evolutivos - podem ser mutações sinônimas ou mesmo alterações em regiões da cadeia de DNA não transcritas. Uma substituição é uma mutação que se fixa em nível populacional, passa a ocorrer em maior frequência e entre gerações - sendo assim significativa em termos evolutivos.

Correção do ensaio 2 - Por Mariana Guilardi

O texto é claro quanto a sua proposta, expõe bem o assunto apresentado e frase inicial introduziu muito bem o assunto. As frases poderiam ser reduzidas seguindo a regra de um verbo, uma sentença. Uma sentença que apresenta duas ou mais ideias diferentes poderia ser dividida em sentenças diferentes. Poderia ser adicionada uma frase final concluindo a ideia do parágrafo.

Ensaio 3 de 30 de abril de 2019

Reconstruções históricas

Reconstruções históricas são representações das relações entre seres vivos a partir de ancestrais comuns hipotéticos. Tais representações são feitas de modo que os terminais sejam os grupos em questão e os nós que unem os ramos sejam os ancestrais comuns; desta forma a reconstrução histórica vem como um método de inferência de processos evolutivos a partir de padrões de parentesco. Tal metodologia é utilizada em diversas áreas das ciências biológicas, desde a categorização dos seres vivos (taxonomia) até no estudo de processos evolutivos e a diversificação de espécies, entre outros.

Comentários sobre o ensaio 3 - Por Hugo

Comentário geral, gostei do estilo direto e frases limpas.

Detalhes que podem ser mudados:
1- Faltou conectar o Tópico frasal com a frase sequinte ("Tais representações são feitas …"). Talvez explicar primeiro a topologia em árvore tornaria a visualização dos terminais e nós mais fácil. Como acabamos de ver a aula sobre Filogenia ficou implícito na mente do autor, mas para o leigo não seja tão óbvio;
2- nome de disciplina em maiúsculo, ex. "Ciências Biológicas";
3- evitar usar o pronome relativo "que" em orações seguidas, ex. "que os terminais sejam os grupos em questão e os nós que unem os ramos"

Ensaio 14 de maio de 2019

Revisão de ensaios

Revisando os ensaios que produzi no decorrer da disciplina, notei certa dificuldade minha em concluir as ideias. Apesar de conseguir desenvolver bem o tema em questão, os textos muitas vezes não são bem finalizados. Também me chamaram a atenção para o uso de algumas sentenças longas, com mais de uma linha, e que poderiam ser divididas. Algo que notei nas páginas pessoais de colegas e que eu poderia fazer mais é o uso de imagens e esquemas para enriquecer os textos. Poderia, no entanto, sair mais da minha zona de conforto e tentar fazer ensaios em inglês. Quanto aos ensaios de colegas percebi dificuldade na formulação de setenças - tanto no tamanho como no desenvolvimento e conexão entre uma e outra.

Ensaio 21 de maio de 2019

Uso de modelos para reconstruções históricas

Dentre muitos usos que se tem da metodologia de reconstrução histórica, um dos mais comuns é no estudo de processos evolutivos e diversificação de espécies. A fim de se inferir as relações evolutivas o mais próximo da realidade, muitos modelos podem ser utilizados e essencialmente, em todos os modelos, o método de busca é por heurística. Uma vez que o espaço de árvores é imenso, a utilização de um critério de optimalidade torna a busca menos exaustiva ao se definir parâmetros relevantes para a reconstrução histórica. E são muitos os modelos disponíveis para se realizar a inferência filogenética, alguns mais sofisticados, outros mais simples; a escolha do método depende da pergunta que se quer responder assim como a quantidade e qualidade de dados disponíveis para análise.

Avaliação

Ponto escolhido: Ainda existe espaço para os métodos fenéticos na biologia moderna?

Tópicos texto

- O que é fenética (histórico)
- Como funciona a metodologia
- Quais os problemas
- Outros métodos de reconstrução filogenética
- Ainda existe espaço para os métodos féneticos na biologia moderna?

Topic sentences (04 de junho de 2019)

A fénetica é um método de classificação baseado em similaridades morfológicas

O método consiste no levantamento de caracteres de diferentes espécies,

Não considera história evolutiva, ou seja, compartilhamento de ancestralidade comum entre os seres vivos; sistema numérico meramente comparativo

Comparar com a cladística

Auto-avaliação

Para ser mais objetiva vou dividir minha auto-avaliação em três partes: 1)leitura e entendimento dos conteúdos abordados; 2)participação nas discussões em sala; 3)desenvolvimento da escrita.

1) No início da disciplina consegui acompanhar a literatura indicada para aulas, porém não foi possível manter a leitura em dia nas últimas semanas - isso porque estive fazendo uma disciplina condensada paralelamente, acabou acumulando muita coisa. Mas não acho que isso me prejudicou durante as aulas, me sinto hoje com mais base de entendimento teórico do que antes da disciplina (era um dos meus objetivos pessoais, obviamente).
2) No entanto não fui muito participativa nas discussões puxadas durante as aulas, mais por questões de timidez do que de entendimento realmente.
3) Me surpreendi sinceramente com as críticas dos ensaios (feitas por colegas) e na minha primeira avaliação, que foram no geral positivas! Não achava que eu escrevia bem e isso foi algo bom de descobri e explorar. Consegui desenvolver a escrita em pontos específicos, acho que tive bom aproveitamento nesse ponto.

Nota final: 0,9

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