|
Table of Contents
|
Ensaio opcional - 12 de março de 2019
O sistema de classificação estabelecido por Linnaeus, com agrupamentos de unidades semelhantes, formando níveis cada vez mais específicos é, ainda hoje, o modelo utilizado no estudo e classificação da vida. Apesar de sua base se manter, o método tem sido refinado, contando com reconstruções filogenéticas para corroborar a classificação usando a história evolutiva dos organismos. Com o passar do tempo houveram diversas mudanças, como no método de inferência, que passou da fenética para a cladística, e atualmente no tipo de informação levantada para ser inferida. O uso da morfologia, apesar de ainda importante para a descrição de espécies, não se apresenta tão eficaz em diversos caso e a falta de análises conclusivas e o uso de muito tempo para gerar dados tem levado pesquisadores a buscar cada vez mais os dados moleculares. Por ser a base de todos os sistemas vivos, os dados obtidos são consistentes e com qualidade dos dados, se mostrado incrivelmente eficiente para a solução de questões evolutivas.
Ensaio 1 - 19 de março de 2019
Correção Ensaio opcional por Carolina Farhat
O sistema de classificação de Linnaeus, criado em meados do século XVIII, estabeleceu uma forma de organização dos seres vivos em níveis de agrupamentos definidos de acordo com as características morfológicas partilhadas entre espécies. Ainda hoje a morfologia comparada é utilizada na taxonomia e sistemática para reconstruções filogenéticas com diferentes métodos de inferência que variam desde no tipo de informação que é levantada até a maneira como isso é interpretado frente à história evolutiva dos organismos. No entanto, com o adendo de dados moleculares em estudos filogenéticos o uso da morfologia tem se mostrado menos eficaz uma vez que o trabalho que se tem para o levantamento de caracteres é muito maior e os critérios comparativos são mais subjetivos, enquanto que por outro lado o código genético é o mesmo para todos os seres vivos e a quantidade de dados que se pode obter é muito maior.
Comentários: achei o texto bagunçado, sem muito nexo entre uma frase e outra. Algumas sentenças estavam muito longas, com muito muito uso de vírgulas. Tentei organizar melhor as ideias, sem mexer no conteúdo, mas deixando mais fluido para o leitor.
Ensaio 2 - 26 de março de 2019
Com os preceitos da Teoria Neutra da Evolução Molecular temos evidências da história evolutiva dos organismos através de substituições de bases do DNA. Kimura (1968) demonstrou que as taxas de substituição que ocorrem no DNA são incrivelmente altas e, apesar disso, essas mutações causam pouco ou nenhum impacto nos organismos. As substituições podem ser de dois tipos: substituição sinônima da base de DNA, que não causa nenhuma mudança na produção de proteína ou substituição não sinônima, que pode ou mudar a proteína produzida ou cessar sua produção. Mesmo as substituições não sinônimas podem ser irrelevantes, isso caso ocorrem em partes irrelevantes do DNA (principalmente em DNAs muito longos, como é o caso de eucariotos). Quanto as substituição significativas podem ter algumas consequências, como serem deletérias e por isso incompatíveis com a vida; levemente prejudiciais dando uma desvantagem ao indivíduo ou adaptativas, dando uma vantagem ao indivíduo.
SUGESTÃO ENSAIO 26.03.2019 - POR CLAUDIA CAETANO
Creio que os dois primeiros parágrafos poderiam ser sintetizados, como: A Teoria Neutra da Evolução Molecular, proposta por Kimura em 1968, demonstra que altas taxas de mutação não resulta herança de um fenótipo distinto.
Sugiro não usar termo como, incrivelmente e ter atenção à forma correta de citação.
Ensaio 4 - 30 de Abril de 2019
As representações filogenéticas, assim como as cartográficas, apresentam um grande problema a escala de resolução. A ideia de representações através de ilustrações, são uma forma de facilitar a comunicação, uma vez que é uma forma de linguagem mais simplificada do que por meio da linguagem escrita. Quando se ilustra as relações evolutivas dos organismos, a representação visual usada é a da árvore filogenética. A construção da árvore da vida é capaz de mostrar as relações entre os domínios, mas ela se torna menos eficaz com grupos mais próximos. Essa baixa resolução se deve primeiro a dificuldade de construção de mega árvores, devido a diminuição de caracteres comparáveis entre grupos muito distantes, e a falta de integração da taxonomia, que muitas vezes não se utiliza da reconstrução filogenética para a descrição e revisão dos grupos. Assim, as filogenias são uma importante ferramenta de linguagem quando sua resolução é usada de maneira apropriada.
Ensaio 6 - 14 de maio de 2019
As problemáticas levantadas para a escrita da turma, no geral, recaem sobre o uso de frases longas, expressões informais ou expressões que denotem excesso de intensidade. Menos frequente, porém constatado, é a falta de clareza de alguns texto. As problemáticas que percebi na minha própria escrita são principalmente: frases longas e idéias bagunçadas, aparentando ser faltando planejamento.
Ensaio 7 - 21 de maio de 2019
Com o uso de dados moleculares, a busca heurística pela melhor árvore se tornou impraticável. Resolver esse tipo de fatorial gera um número muito alto de possibilidades, desta forma, uma matriz de dados moleculares levaria anos para ser resolvida através da busca heurística. Essa demora impossibilitaria o avanço no estudo da sistemática, filogeografia, etc. Assim, foi desenvolvido a busca exaustiva e o uso de critérios de optimalidade. Nesta busca é feita uma amostragem pelos espaços de árvore, são descartadas as que usam mais passos para a resolução e usadas como novo parâmetro as que apresentam menos passos do que a selecionada inicialmente. Buscando restringir a busca de forma dirigida e rápida.
Ensaio 8 - 28 de maio de 2019
1. Porquê fazemos reconstruções históricas?
Fazer uma perspectiva da mudança ocorrida entre os primeiros usos e os atuais.
Comparar as perguntas feitas e os métodos utilizados.
Ensaio 9 - 04 de junho de 2019
- Parágrafo 1 - Entender o passado para compreender o presente e tentar criar uma estimativa para o futuro
- Parágrafo 2 - Uso de reconstrução no passado (exemplificado com um trabalho)
- Parágrafo 3 - Uso atual (testar hipóteses de evolução, características de espécies extintas, classificação dos organismos) (exemplificado com um trabalho)
- Parágrafo 4 - Comparação da mudança de método e uso (Comparação entre os trabalhos escolhidos)
- Parágrafo 5 - Conclusão, com retomada breve do tema geral
Ensaio 10 - 11 de junho de 2019 - AUTO-AVALIAÇÃO
Minha auto-avaliação é: 0,9
Trabalhei apenas com taxonomia e sentia defasagem para compreender/criticar artigos envolvendo reconstruções moleculares e também para ampliar minha área de pesquisa. Então me inscrevi na disciplina pela necessidade de entender os fundamentos teóricos da evolução molecular e suprir essa discrepância. Houve dedicação a leitura do material, pesquisa para o seminário e presença em aula, porém a necessidade de coleta atrapalhou a dedicação em algumas das aulas. Outro ponto é que alguns exercícios proposto, como escrever todos os dias, não foram implementados com sucesso no dia a dia, e sinto que esse quesito ainda poderia melhorar. Senti dificuldade em melhorar a escrita e que poderia ter avançado mais, praticando todos os dias e lendo mais o livro sugerido e artigos que sigam esse tipo de escrita, uma vez que ainda leio muitos livros texto e artigos de taxonomia. Acredito que a disciplina supriu a base de referências que precisava para melhor compreender a evolução molecular.